Zélia Duncan_07 (foto Alê Catan)

Zélia Duncan. Foto/Divulgação: Ale Catan

Evento faz uma ode à história musical da cidade com shows, bailes e rodas de conversa 

 

Após o sucesso da primeira edição, o Festival Marazul retorna para encher Niterói de arte e cultura! Com o tema “Niterói 450 anos de música”, a festividade leva para o circuito cultural da cidade uma ode à história dos grandes hits e músicos locais. Através da Fundação de Arte de Niterói (FAN), a Prefeitura da cidade promove, entre os dias 10 e 15 de outubro, shows, bailes e rodas de conversa sobre os ritmos que marcaram gerações em Niterói.

Desde o pop e o reggae, aos bailes dos anos 1960, passando pelo samba e o Clube da Esquina, o Marazul terá uma programação abrangente para alcançar todos os gostos e faixas etárias. Os shows musicais trarão grandes nomes da cena local e nacional como Zélia Duncan, Flávio Venturini, Os Lobos, Engenho Roots, Theo Kant, Cássio Tucunduva, Júlia Vargas, Marcos Sabino, Daíra, Yuri Corbal, Thalita Pertuzatti, Taryn Szpilman e muito mais.

“Um dos grandes focos do Festival Marazul é o olhar dedicado à classe artística local. Chamamos os nossos para comemorar a nossa própria história e, mais do que isso, vimos nesta festividade a oportunidade de gerar trocas entre diferentes gerações de talentos de Niterói com músicos de renome do Brasil. Também foi uma prioridade para Fundação de Arte de Niterói (FAN) tornar as atrações acessíveis para a população e espalhar música por diferentes pontos da cidade, abraçando a Zona Norte, a Zona Sul, o Centro e a Região Oceânica”, disse Fernando Brandão, músico e Presidente da Fundação de Arte de Niterói.

Flavio Venturini. Foto/Divulgação

O Festival Marazul fez história na cidade. A iniciativa, que começou como uma celebração à participação de Niterói no desenvolvimento de “Clube da Esquina”, álbum assinado por Milton Santos e Lô Borges, se expande para novos horizontes.

“Nossa ideia para 2023, ano em que comemoramos 450 anos de Niterói, foi homenagear símbolos da nossa própria história. Vamos prestar tributo a nomes como Arthur Maia, Speed Freaks e Ismael Silva, ao mesmo tempo em que reconhecemos manifestações culturais que marcaram a memória afetiva dos moradores, como os bailes que eram realizados no Clube Central nos anos 1960. Tudo isso agregando a nova geração de artistas que floresce em Niterói”, disse Marcos Sabino, curador do projeto.

DJ Pinaud. Foto/Divulgação

Os shows acontecem em palcos temáticos espalhados por diversos pontos da cidade:  Barreto, Icaraí, Centro, Fonseca, São Francisco e, o principal, em Piratininga. A abertura do festival (10/10) será marcada com o talk show “Niterói – Sucessos do Vinil ao Streaming”, na Sala Nelson Pereira dos Santos. Será uma roda de conversa com Chris Fuscaldo, Fernando Brandão, Mayrton Bahia, Chico Batera, Marcos Sabino e Ricardo Schott. Juntos, eles vão debater sobre hits que alcançaram proporção nacional na voz de niteroienses. Quarta e quinta-feira (11/10 e 12/10) serão marcados por shows de pop (Icaraí) e reggae (São Francisco). A sexta-feira (13/10) começa com “Nos Tempos dos Bailes do Clube Central”, show nostálgico com a banda Os Lobos, no Campo de São Bento.

No sábado (14/10), a programação inclui apresentações de rock, rap, mpb (Fonseca), homenagem a Arthur Maia, Francisco Frias e Dino Rangel, com Claudio Infante e banda (com participação de Giovana Adoracion e Chico Batera) e, como destaque no palco Marazul (Piratininga), show de Flávio Venturini. O domingo (15/10), último dia da festividade, mistura atrações de samba e mpb (Barreto) com o show “Niterói Toca Raul” com Rick Ferreira e banda (que contará com a participação de Marcos Sabino, Cássio Tucunduva, Júlia Vargas, Daíra, Yuri Corbal, Jan, Tavinho Torreão e Carlos Tatoo, Adriana Ninsk, Taryn Szpilman, Jú Rosário, Ithamara Koorax) e o show Zélia Duncan, ambos no palco Marazul (Piratininga).

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