Daisy

Foto/Divulgação: Daisy

A palavra vem do grego: (biblio) livro e (therapeira) terapia.

Terapia do livro ou biblioterapia, como quiserem, nada mais é que a terapia que se utiliza da leitura para solucionar problemas de quem a procura. Através de textos, contos, e até romances cuidadosamente indicados que trarão esclarecimentos e perspectivas diferentes para um mesmo tema ou conflito, que poderão facilitar a compreensão de determinada situação.

 

A biblioterapia pode ser clínica ou de desenvolvimento. A clínica, a psicóloga ou psicoterapeuta, pode se utilizar de livros técnicos para trabalhar o diagnóstico com o paciente ou literatura com temas que apontarão situações parecidas ou iguais a do paciente trazendo discussões esclarecedoras.

Muitas vezes a verbalização da dor e do sofrimento vivenciado fica difícil e um personagem com a mesma questão pode facilitar.

A interação paciente x terapeuta, com o empréstimo do problema do personagem, pode ser tornar mais eficiente no tratamento do transtorno.

A biblioterapia de desenvolvimento está nas bibliotecas, através de indicações de livros para cada tema solicitado, por educadores, nas escolas, trazendo livros, sobre bullying, por exemplo, quando é manifestado o problema no grupo por algum conflito entre as crianças e também por assistentes sociais, em presídios, hospitais, asilos, sempre no sentido que a leitura traga conforto, esclarecimento e perspectivas diferentes das que aplicava sem sucesso.

A leitura como a biblioterapia trará benefícios infindáveis, como:

– aumento de vocabulário;

– aumento do repertório intelectual, que transformará o leitor numa pessoa mais interessante;

– redução da ansiedade e do estresse;

– memória e atenção ativadas, sempre em exercício;

– avaliação e interpretação das questões diárias, com perspectivas diferentes das suas;

– envelhecimento melhor e mais sadio;

entre outras.

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Fonte: Renata Rebesco

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