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O vice-governador e secretário do Ambiente, Thiago Pampolha. Foto/Divulgação: Rafael Wallace

Vice-governador e secretário do Ambiente do RJ falou sobre o estímulo do poder público para o desenvolvimento econômico do estado


O vice-governador e secretário do Ambiente, Thiago Pampolha, participou do workshop Construindo o “Vale do Silício da Energia e Sustentabilidade” no Rio de Janeiro. O evento, um encontro internacional do Programa de Aceleração Regional do Massachusetts Institute of Technology – MIT para aceleração de startups, é sediado pela primeira vez no Brasil. A abertura foi realizada no Museu do Amanhã na segunda-feira (30.01), mas o evento só termina na sexta-feira (03/02), com programação em diversos locais da Cidade do Rio.


Participam do encontro renomados professores de inovação, além de autoridades e representantes do ecossistema empreendedor para discutir estratégias de desenvolvimento em setores como energia, agronegócio, TI e saúde.
Na conferência estão sendo debatidos temas importantes como oportunidades, desafios e ações que vão levar o estado a solidificar o seu protagonismo no saneamento, na gestão de resíduos, no turismo, na economia circular do país, entre outros.

– É fundamental levarmos para as empresas, turistas, corporações e para os governos nacionais e internacionais o que está sendo desenvolvido aqui no nosso estado e pelas nossas parceiras empresas, que são indutoras de desenvolvimento.  E isso se faz com troca de experiências, investimentos e muita vontade de transformar a realidade das pessoas. Não existe desenvolvimento sem inovação e não há crescimento econômico sem tecnologia, sem ciência, sem experimento. Isso é premissa para alcançarmos a cidade, o estado e o planeta que a gente almeja. Temos potencial de infraestrutura e logística, saúde e turismo e precisamos fazer nosso dever de casa. O estado tem conseguido êxito em soluções sustentáveis, ambientalmente conectadas. Que a gente consiga trazer alento e futuro a partir do que estamos plantando aqui – disse Thiago.

Investimentos – Segundo a organização do programa, estão sendo destinados R$ 330 milhões em investimentos. A intenção é transformar o Rio de Janeiro em uma espécie de ‘Vale do Silício’ para a área de energia e sustentabilidade. Para o coordenador do projeto, Hudson Mendonça, a Cidade do Rio tem grande apelo ao projeto do MIT por possuir um potencial nessa área. Ele conta que o MIT estuda a formação de ecossistemas de inovação em diversos setores há vários anos e criou um programa que já passou por todos os continentes para formar regiões empreendedoras. Petrobras, Furnas. Eletrobras, Vibra e UFRJ são algumas das parceiras do Reap no projeto, assim como a Bolder (antiga Fábrica de Start Ups) e MSW Capital.

A partir do evento, será criada uma backbone organization com governança própria que vai propiciar o engajamento de mais empresas no projeto. De acordo ainda com Hudson, essa transformação em Vale do Silício será baseada em um método, o que tornará o objetivo possível, já que o Reap tem a expertise para que isso possa acontecer.

– O evento foi programado para que possamos consolidar essas iniciativas –  definiu.

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