Oficina no ateliê Keiko Mayama. Foto Divulgação

Oficina no ateliê Keiko Mayama. Foto/Divulgação

O 1º Circuito de Cerâmica de Niterói celebra as técnicas ancestrais com eventos que trazem o público para mais perto da arte. O ateliê Flor do Ingá promoveu uma oficina com a Queima Primitiva colombiana, no chamado forno dragão, resgatando o legado ancestral em um ritual que une terra e fogo, aprofundando a conexão com as raízes da cerâmica entre participantes da programação, nesta semana.

 

 

Já a Queima de Raku, promovida na oficina do ateliê Keiko Mayama, em Itaipu, também no circuito, encantou os presentes com seu processo marcado por calor intenso, intervenções rápidas e resultados surpreendentes, proporcionando peças cerâmicas únicas.

No próximo dia 16, às 16h, será a vez da Oficina de Queima de Buraco, no campo de futebol do Gragoatá. A técnica inclui o enterro das peças no chão com combustíveis naturais, conectando ceramistas de maneira aos elementos da natureza. A atividade é promovida pelo ateliê Mirá, integrante da Junta Cerâmica de Niterói, que organiza o circuito.

 

Além das oficinas, o roteiro inclui exposições, ateliês abertos à visitação e participações em feiras. A programação do 1º Circuito de Cerâmica de Niterói pode ser acompanhada nas redes sociais da @junta.ceramica

 

Fonte: Renato Guima 

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