Mostra reúne mais de 450 dançarinos durante todo o sábado
O Teatro Municipal de São Gonçalo realizou, neste sábado (04), mais uma mostra de dança com escolas e projetos sociais da cidade. Mais de 450 dançarinos se apresentaram para celebrar o Dia Internacional da Dança, comemorado no dia 29 de abril. Pela manhã, aconteceram apresentações infantis e, no fim do dia, juvenil e adulto. O evento foi realizado pelas secretarias municipais de Turismo e Cultura e Esporte e Lazer e pela Fundação de Artes, Esporte e Lazer da Prefeitura de São Gonçalo.
Ao todo, 36 grupos, escolas de dança, companhias e projetos sociais se apresentaram em mais de 85 coreografias – incluindo alunas do projeto São Gonçalo em Movimento – divididas nos períodos da manhã e da tarde, em evento aberto à população e gratuito. Brayan Estarneck, bailarino, professor de dança do Projeto Cria SG e idealizador da mostra de dança, disse que o evento é importante como um todo para a cidade.
“O objetivo é promover, comemorar e celebrar a arte na nossa cidade, além de fazer intercâmbio das academias. Assim, as pessoas podem conhecer diversos tipos de dança e conhecer a potência que é a dança na nossa cidade. São muitas escolas que profissionalizam os bailarinos, que dançam em outros Estados e fazem carnaval. As escolas de São Gonçalo são grandes celeiros de talentos”, contou Brayan.
Do outro lado, para as escolas de dança, estar no Teatro Municipal, comemorando um dia tão importante como esse, é incentivador, como descreveu a mãe de uma das bailarinas – a comerciária Lohana Oliveira de Carvalho, de 30 anos. “Minha filha vai se apresentar com balé. É a primeira vez que venho. É muito bom esse incentivo para as crianças e também para a população, que pode conhecer várias performances”, concluiu.
Uma das bailarinas, Roberta Ceretti, de 18 anos, elogiou a Prefeitura de São Gonçalo por abrir o espaço do Teatro Municipal para as apresentações gratuitas. “É a segunda vez que eu me apresento aqui no Teatro Municipal em evento de graça. Normalmente, essas apresentações são pagas e nem todos podem ir. Agora, todos têm a oportunidade de assistir”, opinou.