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Município encerrou atendimento nos postos nesta sexta-feira 
 
As vacinas destinadas aos profissionais de saúde que não estão na linha de frente de combate ao coronavírus e não são da rede pública da cidade de São Gonçalo acabaram nesta sexta-feira (05). As doses também foram disponibilizadas para idosos com mais de 90 anos. Agora, São Gonçalo aguarda novas remessas de doses de vacinas para continuar vacinando a população. A Secretaria Municipal de Saúde ainda vacinará funcionários da rede em unidades da Subsecretaria de Saúde de Atenção Especializada. 
Ao todo, São Gonçalo já vacinou 22.860 pessoas, sendo 20.986 trabalhadores da saúde, 437 idosos com mais de 90 anos, 1.370 funcionários e pessoas em Instituições de Longa Permanência (Ilpis) e 67 pessoas de residências terapêuticas.
Linha de frente, Ilpis e residências terapêuticas – Os profissionais da linha de frente de hospitais – tanto públicos, quanto particulares – funcionários e idosos de Instituições de Longa Permanência (Ilpis) e funcionários e moradores de residências terapêuticas voltam a ser vacinados com a CoronaVac na próxima semana. 
A Secretaria Municipal de Saúde de São Gonçalo vem seguindo à risca as determinações do Ministério da Saúde em relação aos grupos prioritários que devem receber as vacinas contra covid-19, dentro do Plano Nacional de Imunização. O posicionamento foi ratificado pelo secretário de Estado de Saúde, Carlos Alberto Chaves, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (05). Segundo ele, há municípios alterando os grupos prioritários, o que está prejudicando o processo de imunização.
São Gonçalo age de forma correta, imunizando exclusivamente os profissionais de saúde antes de iniciar a vacinação nos outros grupos, conforme preconiza o Ministério da Saúde e orienta a Secretaria de Estado de Saúde. A pedido do Ministério Público, o município iniciou, concomitantemente, a vacinação de idosos com mais de 90 anos neste momento. 
As prioridades na vacinação são definidas pelo Ministério da Saúde. O município não pode se recusar a prestar o atendimento a qualquer pessoa que esteja no grupo prioritário previsto. Importante ressaltar que a procura excessiva pelas unidades de saúde de São Gonçalo aconteceu porque outros municípios desrespeitaram a determinação em relação aos grupos prioritários.

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