SALEMA DEFENDE QUE A TRAVESSIA DE BARCAS DE CHARITAS X PRAÇÃ XV NÃO SEJA DESCONTINUADA

O deputado estadual Coronel Salema enviou ofício ao secretário de Estado de Transporte, Delmo Manoel Pinto, solicitando intercessão da pasta para que a linha aquaviária Charitas x Praça XV não seja descontinuada. “Tenho recebido muitos pedidos de ajuda e como usuário do serviço, sei que a linha é realmente muito importante”, ressaltou o Coronel Salema. “Principalmente para quem mora nas regiões de Pendotiba e Oceânica. Mesmo com a passagem sendo mais cara que a travessia Praça Araribóia x Praça XV, compensa, pois além do engarrafamento para chegar até o Centro de Niterói, existe ainda a dificuldade para encontrar estacionamento”, destacou o parlamentar, lembrando que na estação Charitas funciona um estacionamento subterrâneo com 400 vagas. De acordo com notícias divulgadas pela mídia, a concessionária CCR Barcas estaria apenas aguardando o término do contrato para devolver ao Estado a concessão, que termina em fevereiro de 2023. “Vou estar com o governador em agenda na Região Serrana nesta terça-feira, dia 12 de janeiro, e levarei esta demanda pessoalmente a ele. Tenho certeza de que ele vai demonstrar interesse em encontrar uma solução para esta situação”, afirmou o Coronel Salema. Em outubro, o parlamentar já havia conseguido retorno da CCR Barcas em relação ao pedido para normalizar os horários da travessia da estação Araribóia até a Praça XV. As viagens voltaram a ser realizadas com intervalos de 15 minutos no mês seguinte ao pedido encaminhado pelo deputado. “Enviei uma indicação solicitando à concessionária CCR Barcas a regularização dos intervalos tendo em vista a reabertura do comércio e normalização da maioria dos postos de trabalho. Duas semanas depois, a empresa respondeu ao ofício sinalizando a possibilidade e explicando que após o meu pedido encaminhou à Secretaria de Estado de Transportes a solicitação de autorização para ampliar os horários”, relembrou Salema. “Como usuário do serviço, posso atestar que as barcas vinham circulando lotadas. Se o objetivo era evitar aglomerações, o resultado estava sendo exatamente o oposto”, finalizou.