Neste sábado candidato a governador conversou com moradores e feirantes sobre a necessidade de reconstruir o estado para atender ao povo
O candidato a governador do estado do Rio de Janeiro pelo PDT, Rodrigo Neves, visitou na manhã desta sábado, 27, a feira do Gradim, em São Gonçalo, e a feira da Grota, no Complexo do Alemão, na Penha, onde conversou com moradores e feirantes sobre os problemas do Rio de Janeiro e apresentou propostas para melhorar o estado. O pedetista reforçou críticas sobre o abandono em que se encontra a estrutura de serviços públicos do estado sob a atual gestão de Cláudio Castro e Wilson Witzel.
“O campus São Gonçalo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a UERJ, está abandonado, a área de lazer do Piscinão de São Gonçalo está abandonada, o Hospital da Mãe, no Colubandê, também está abandonado. Isso é inadmissível”, reclamou Rodrigo Neves.
Segurança Pública
O candidato também falou sobre a questão da Segurança Pública em São Gonçalo, que sofre com altos índices de criminalidade. “Não é possível que o povo gonçalense tenha que conviver com barricadas e sofra diariamente com a falta de Segurança Pública”, afirmou, referindo-se às barreiras montadas nas ruas da cidade por traficantes para controlar os acessos aos bairros e dificultar a entrada da polícia.
De São Gonçalo, Rodrigo Neves partiu para a tradicional feira da Grota, no Complexo do Alemão, na Penha, Zona Norte da capital, onde apontou a falta de ação do estado para atender às necessidades das comunidades, a falta de planejamento em Segurança Pública e o descuido com a vida da população.
“Durante quatro anos este atual governo do estado abandonou as comunidades, deixou as pessoas sem serviços públicos, sem Saúde, sem Educação, sem emprego, sem auxílio, sem comida no prato. E agora quando este mesmo governo resolve entrar nas comunidades é para fazer chacina, como as que fizeram aqui no Alemão, na Vila Cruzeiro, em Manguinhos, no Jacarezinho, no Fallet e em tantos outros lugares mais. No meu governo os moradores das comunidades vão ser tratados como cidadãos, com respeito, dignidade e cuidado, como deve ser”, afirmou Rodrigo Neves.