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Equipes da Prefeitura realizam obras de drenagem e pavimentação em ruas do bairro Pedreiras, região central de Maricá. Nesta sexta-feira (03/05), o prefeito Fabiano Horta esteve na Rua Sete, entre as ruas José Pinheiro e Acácias, cujo trecho final também está sendo preparado para receber asfaltamento. Acompanhado do vice-prefeito, Marcos Ribeiro, conversou com técnicos e operários da autarquia de Serviços de Obras de Maricá (Somar). Fabiano Horta lembrou que o bairro sofreu por anos com diversos alagamentos e que agora vive uma nova fase de urbanização. “É muito importante o que fizemos aqui porque era uma área onde havia enchentes e transtornos com qualquer chuva mais forte, uma coisa crônica. Nossas recentes ações de drenagem estão equacionando esse histórico e dando dignidade a seus moradores”, ressaltou o prefeito, garantindo que mesmo ruas onde não há moradores vão ser urbanizadas, como ocorreu na Rua Pouso Alegre (Ponta Negra) e no loteamento Raphaville. “Quando atuamos em um bairro, procuramos atuar nele todo. Além de melhorar o acesso, tornamos a rua também habitável para futuros moradores”, completa Fabiano. Marcos Ribeiro ressalta o crescimento da cidade. “É um caminho sem volta. Todas essas ações de drenagem e pavimentação elevam a cidade a um patamar onde nunca esteve”, observou. Para quem vive nas Pedreiras, as melhorias já surtem efeitos. “Moro aqui há 15 anos e só começou a melhorar nos últimos anos. Esperamos por décadas para o bairro melhorar e finalmente estamos vendo”, revelou a dona de casa Rosalina da Costa, de 44 anos, que mora na recém-asfaltada Rua dos Gaviões.

RUA 76 DE ITAIPUAÇU TAMBÉM GANHA ASFALTO

Outro bairro que continua recebendo asfalto em suas vias é Itaipuaçu. Agora foi a vez da Rua 76 do loteamento Jardim Atlântico Leste, que recebeu pavimentação entre as ruas 32 e 33. O casal formado pelo aposentado Clóvis Paes de Cabral, de 75 anos, e a dona de casa Maria José Brito de Cabral, de 72, comemorou o fim dos buracos na via enquanto observava o trabalho da equipe da Somar. “Antes era só buraco e poeira”, afirmou Clóvis, que se mudou para a rua há um ano. Outro que se espantou com a atividade foi o pedreiro Jorge Damásio, de 34 anos, que observava a movimentação da casa onde trabalha há três meses. Morador de Cachoeiras de Macacu, no interior do estado, ele conta que queria ver todo esse volume de obras em seu município. “Acho que Maricá é a única cidade com todo esse volume de obras acontecendo, as outras cidades estão paradas”, constatou.

 

 

 

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