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A chuva atrasou o início da abertura do Carnaval, com o desfile das escolas de samba do Grupa A. Mas mesmo com tempo ruim Vigário Geral, Rocinha, Renascer de Jacarepaguá, Unidos da Ponte, Porto da Pedra e Império Serrano foram para avenida mostrando um carnaval de muita alegria e determinação. Já a escola de São Gonçalo, A Unidos do Porto da Pedra, se destacou com o enredo “O que é que a baiana tem? Do Bonfim à Sapucaí”, da carnavalesca Annik Salmon, mostrando ser uma das favoritas do primeiro dia de desfile.
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As alas mostraram os diferentes pontos da história e da cultura das baianas. A que chamou a atenção foi a que mostrou a mudança de inúmeros baianos para o Rio de Janeiro. “O enredo da Porto da Pedra fez uma homenagem para as baianas. Mulheres de fibra, de luta, de resistência. São mulheres de muita fé também. Afinal, elas mantém viva até hoje toda a sua tradição, seja na venda dos quitutes, na fé e na resistência do samba”, contou Annik Salmon.
A Tigre contou com 20 alas, quatro alegorias e 1.500 componentes, e encerrou seu desfile em 53 minutos. Em 2019, a escola ficou na terceira posição, e fez uma homenagem ao ator Antônio Pitanga. Este ano a expectativa e muito grande para que a Tigre de São Gonçalo retorne ao Grupo Especial. Os gonçalenses de plantão estarão ligados na apuração do desfile, que acontece na quarta-feira e cinzas, para poder dar o grito de É campeã!!!!!!!! É campeã!!!!!!!!!!!!
