O Papai Noel dá as boas-vindas na feira de rua de Paris. Luzes e instalações nas vitrines trazem esperança na noite em que muitos vão se reencontrar com a família.
Na cidade antiga de Jerusalém, ruas iluminadas e cheias de gente. Em Belém, local de nascimento de Jesus — segundo a tradição cristã — bandas marcharam na praça da Manjedoura.
À noite, o movimento foi mais tranquilo que em épocas normais. Israel proibiu a entrada de turistas na região por causa da variante ômicron, mas as celebrações na igreja da natividade, no território palestino, foram mantidas. Em Londres, ruas lotadas de pessoas que decidiram comprar presentes de última hora. Na famosa Trafalgar Square teve música neste 24 de dezembro.
O som do saxofone embalou as compras na Alemanha, mas nem todos por lá entraram nas lojas, com medo do aumento de casos da variante ômicron.
Na Rússia, um pinheiro com 90 anos e 28 metros de altura foi levado para a frente do Kremlin Moscovo ou Moscou, na sede do Governo russo, crianças ajudaram na decoração com guirlandas e 1. 300mil brinquedos.
E do outro lado do mundo, em Tóquio, no Japão, uma abundância de luzes.
Em Nova Iorque, a árvore de Natal mais famosa dos Estados Unidos reúne muitas pessoas que fazem fila para uma foto em frente ao pinheiro de 24 metros de altura. Em outros pontos da cidade, feiras de ruas atraem turistas e nova iorquinos.
Como na região sul de Manhattan, que funcionou até esta 6ªfeira (24.dez), e, pela primeira vez neste fim de ano, Nova Iorque viu neve. Foi pouco, mas já ajudou a compor o visual típico natalino.
No Brasil um natal com comemorações com o retorno das reuniões entre famílias, com a esperança de dias melhores, sem a sombra da pandemia.
“Vamos tentar esquecer a covid-19 um pouco neste Natal e voltar a estarmos perto dos nossos parentes e amigos. Todos estão vacinados, menos as crianças, mas o importante é que também fizemos o teste para juntos celebrarmos o nascimento de Jesus, sem medo de contaminação”, disse a brasileira, Dona Amália, que ontem comemorou a noite de natal, e hoje vai almoçar junto do marido, dos 8 filhos, noras, irmãos, sobrinhos e netos. O evento que era tradição na família, foi interrompido por conta da pandemia, e este ano está de volta com previsão de participação de mais de 50 pessoas.