Em ano de eleição, Cientista Política mostra os caminhos para preservar a presença das mulheres na política
O período de campanhas eleitorais e escolha de candidatos faz do Dia Internacional das Mulheres (08/03) a oportunidade perfeita para discutir o papel da presença feminina na política. Eleições municipais são as mais disputadas do Brasil, e devem resultar nomeação de cerca de 58 mil vereadores. No entanto, em 2020, apenas 16% dos candidatos eleitos para câmaras municipais foram mulheres.
A cientista política Juliana Fratini pode comentar sobre o cenário político em 2024 e quais mudanças devem e não devem acontecer para garantir e preservar a representatividade feminina.
Além disso, ela pode dar dicas de como mulheres que desejam concorrer ao pleito devem se preparar.
Sobre Juliana Fratini: Cientista política, jornalista e organizadora da obra “Campanhas Políticas nas Redes Sociais”, que reúne 14 artigos, escritos por especialistas em comunicação e por uma candidata vitoriosa em sua eleição no Legislativo. Juliana pode contribuir com as saídas para lidar com o problema da discriminação contra as mulheres na política e como melhorar a representatividade feminina nos âmbitos Legislativo e Executivo.
Sinopse do livro Campanhas Políticas nas Redes Sociais: O mundo da política e das campanhas eleitorais mudou drasticamente: passou a ser definido pela estratégia digital. As campanhas na TV perderam relevância diante da possibilidade de levar uma mensagem específica para cada eleitor e da rápida e incontrolável disseminação de mensagens por meios de comunicação instantânea. Esta coletânea retrata as surpresas e aprendizados dessa transição, sob a ótica de quem acompanhou de perto e até mesmo protagonizou a transformação digital na política brasileira. Ao compartilhar suas experiências e visões, esses profissionais estabelecem um rico mosaico de referências e parâmetros de como devem ser as campanhas digitais vencedoras.
Fonte: Luiza Marques Pereira