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O Deputado Estadual do Rio de Janeiro, Professor Josemar (Psol) . Foto/Divulgação

Uma reunião do  Ministério Público de São Gonçalo com o deputado estadual Professor Josemar (Psol) aconteceu nesta terça-feira visando cobrar e encontrar soluções para o fechamento de unidades escolares da rede estadual de educação do município. Hoje são mais 20 estabelecimentos, entre CIEPs e escolas estaduais, fechados e abandonados na cidade de São Gonçalo.

 O encontro teve também a intenção de criar critérios para fiscalizar as políticas públicas adotadas no âmbito municipal e do Estado do Rio de Janeiro para a revitalização e a utilização dos espaços educacionais, a fim de suprir a carência de vagas escolares.

“Quando vereador de São Gonçalo, em 2019, realizei, com meus assessores, uma visita de vistoria para atestar a situação do CIEP 425. No ano passado, já como deputado, voltamos ao local e  produzimos um relatório com imagem das instalações deterioradas. Ou seja, há muito tempo os estabelecimentos de ensino estão entregues ao abandono e nada é feito. Agora, atuando conjuntamente  legislativo e MP, exigiremos uma solução”, disse o deputado Professor Josemar.  

CIEP 425. Foto/Divulgação

Diante da grave situação da educação da rede estadual em São Gonçalo, a reunião teve  como determinação estabelecer um prazo de 20 dias úteis ao Governo do Estado e do município de São Gonçalo para publicar em Diário Oficial a criação de um grupo de trabalho, que ficará responsável por um diagnóstico da situação das escolas abandonadas na cidade. Outra prioridade é criar um plano de trabalho, composto pela SEEDUC, SEMED São Gonçalo, Metro II, Conselho Estadual de educação e Conselho Municipal de Educação, para mudar a situação de abandono .

Uma reunião foi marcada para  o dia 29 maio para apresentação dos resultados do grupo de trabalho. Também participaram da reunião, promovida pela Promotora Bianca Mota de Moraes, um representante da Comissão de Educação da ALERJ, representantes da SEEDUC, representantes da Secretaria de Educação de São Gonçalo e representantes do Sindicato dos Profissionais da Educação (SEPE) São Gonçalo.

Fonte: Regina Luniere

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