Sem título

Foto/Divulgação/Facebook

A imprensa brasileira, hoje acordou mais triste. A notícia da morte da jornalista Glória Maria repercutiu em todos os meios de comunicação do nosso País. A carioca da gema, nascida em Vila Izabel, tornou-se ao longo dos anos uma das maiores profissionais de comunicação. Todos se lembram da sua cobertura na morte do presidente Tancredo Neves. Em 2019, Glória foi diagnosticada com um câncer de pulmão, que foi tratado com imunoterapia, e depois, tratou de uma metástase no cérebro. No entanto, desde o ano passado, a jornalista começou uma fase do tratamento para combater novas metástases cerebrais que deixou de fazer efeito nos últimos dias. Glória, que era formada pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), tem feito histórico, foi a primeira repórter a entrar ao vivo no Jornal Nacional.

Entre 1998 a 2007 apresentou o Fantástico e, desde 2010, apresentava o programa Globo Repórter. A jornalista deixa duas filhas, Laura e Maria. A TV Globo, emissora que ela trabalhava desde 1971, em nota ressaltou o seu talento, legado e pioneirismo ao jornalismo brasileiro.

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