
Grupo de mães atípicas em tour à Ilha da Boa Viagem. Foto/Divulgação: Matheus Gonçalves - Niterói Inclusivo

Os Monitores do Centro de Atendimento ao Turista (CAT) da Boa Viagem, João Pedro Oliveira e Marcos Vinicius Vicente (este também portador da mesma síndrome) caminharam com os visitantes e falaram sobre equipamento turístico de Niterói, não só como patrimônio histórico tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), localizado numa área verde preservada, cuja Igreja de Nossa Senhora da Boa Viagem foi toda restaurada e o espaço ainda ganhou um museu, além da área do Fortim.
Para Viviane Pinto, Analista Fiscal, fazer o passeio à Ilha e conhecer sua história, acompanhada do filho, Pedro Pinto Araújo (9 anos, aluno do 4º Ano do curso Fundamental, da Escola Municipal Paulo Almeida Campos) foi muito prazeroso em vários aspectos.

“Sou moradora do Fonseca, aqui em Niterói e nunca tinha conhecido a Ilha da Boa Viagem e, poder fazer isso acompanhada do Pedro, é prazeroso, mas mostra que a inclusão é uma preocupação também. Gostei muito do que vi. Pra ele é mais uma oportunidade de interagir com outras pessoas portadoras de autismo… gostei demais de vir aqui hoje com ele! Acho um trabalho bacana essa inclusão!”, exclamou Viviane.
O grupo de mães subiu acompanhada também pelos profissionais do Niterói Inclusivo, Thiago Sampaio, Marina Machado e Matheus Gonçalves. O projeto Niterói Ecotur Sem Barreiras é uma realização da Neltur numa parceria com as Secretarias de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e de Acessibilidade.
Fonte: Kika Magalhães