Para Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento, o movimento mostra o anseio por novos desafios que existe em profissionais de alto desempenho
Ao longo de sua trajetória de mais de 10 anos na equipe Mercedes, Lewis Hamilton conquistou seis títulos mundiais, estabeleceu recordes impressionantes e se tornou uma figura icônica na Fórmula 1, inclusive identificado e amado por muitos brasileiros. Sua parceria de sucesso com a equipe alemã, no entanto, chegará ao fim no término da temporada atual, marcando o início de uma nova fase na carreira do piloto britânico.
Após o anúncio oficial da saída de Hamilton da Mercedes, a ida do piloto para a Scuderia Ferrari a partir de 2025 foi confirmada. Essa mudança surpreendente está gerando especulações e expectativas entre os fãs da Fórmula 1, que agora aguardam ansiosos para ver como Hamilton irá se adaptar à lendária equipe italiana.
A decisão, no entanto, levanta uma questão: o que motiva profissionais de destaque, como Lewis, a deixarem uma organização após anos de atuação, estabilidade e conforto?
O anseio pela renovação e por novos desafios
De acordo com Alexandre Slivnik, vice-presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil, para profissionais de alto nível, a busca por novos desafios é uma constante. “Mesmo em posições consolidadas, a necessidade de superação pessoal e a busca por metas mais ambiciosas podem impulsionar decisões ousadas. Hamilton, conhecido por sua mentalidade competitiva, parece estar ansioso por novos horizontes e desafios ainda mais emocionantes”, revela.
O especialista acredita que a decisão de Hamilton destaca a importância da renovação na carreira de qualquer profissional, independentemente do nível de sucesso alcançado. “A estagnação pode levar ao declínio, e a busca por oportunidades que proporcionem crescimento e desenvolvimento é fundamental para manter a vitalidade e a motivação ao longo dos anos”, pontua.
A Ferrari como uma nova fronteira
Ao se juntar à Ferrari, o piloto britânico de 39 anos não apenas muda de equipe, mas também mergulha em uma nova cultura, desafios técnicos e a pressão de pilotar para uma das escuderias mais prestigiadas da Fórmula 1. “Esta mudança não apenas reacende o interesse dos fãs, mas também destaca a importância de sair da zona de conforto em busca de novas experiências enriquecedoras”, declara Slivnik.
Enquanto Hamilton deixa uma marca histórica na Mercedes, sua entrada na Ferrari estabelece o início de um novo capítulo emocionante. “Os fãs agora aguardam para ver como o piloto se adapta à sua nova equipe, observando como ele continuará a moldar sua carreira na Fórmula 1. A mudança, sem dúvida, adiciona um elemento de suspense e empolgação para a categoria e para o multicampeão na temporada de 2025”, finaliza.
Sobre Alexandre Slivnik
Alexandre Slivnik é reconhecido oficialmente pelo governo norte americano como um profissional com habilidades extraordinárias na área de palestras e treinamentos (EB1). É autor de diversos livros, entre eles do best-seller O Poder da Atitude. É diretor executivo do IBEX – Institute for Business Excellence, sediado em Orlando-FL (EUA). É Vice-Presidente da Associação Brasileira de Treinamento e Desenvolvimento (ABTD) e diretor geral do Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento (CBTD). É professor convidado do MBA de Gestão Empresarial da FIA/USP. Palestrante e profissional com mais de 20 anos de experiência na área de RH e Treinamento. É atualmente um dos maiores especialistas em excelência em serviços no Brasil. Palestrante Internacional com experiência nos EUA, Europa, África e Ásia, tendo feito especialização na Universidade de Harvard (Graduate School of Education – Boston/EUA).
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Fonte: Carolina Lara