O gestor ambiental Ricardo Agostinho recebeu das mãos do deputado Fábio Henrique (PDT), em Brasília, um prêmio nacional de reconhecimento pela sua atuação empresarial no setor ambiental. Agostinho participa há mais de dez anos da luta pela preservação do meio ambiente.
Fábio Henrique era prefeito de Nossa Senhora do Socorro na época do fechamento do lixão e implantação da unidade de transbordo do município, em 2013. O projeto, que tem duração de 30 anos, beneficiou diversos municípios e diversas empresas do Estado de Sergipe e Estados vizinhos, para destinar os resíduos corretamente. “É um prazer entregar ao empresário Ricardo Agostinho, o Prêmio Destaque Empresarial Ambiental, pelos serviços prestados por ele no estado do Sergipe, quando eu fui prefeito, e, graças à ajuda e colaboração direta dele, nós conseguimos fechar o lixão e o município se livrou de uma das páginas mais trágicas da sua história, e a sua atuação também, em todo território nacional”, disse Fábio.
Ricardo agradeceu pelo prêmio e a parceria na época. “Obrigado ao Deputado Fábio Henrique, pelo reconhecimento”. Ele aproveitou e comentou sobre a situação do lixo no país. “A geração de lixo no Brasil, segundo os dados da ABRELPE, cresceu 4% na pandemia da COVID-19, e há muito que fazer. A geração é diária no mundo e não para, e isso impacta diretamente na vida das pessoas. A educação ambiental tem que ser implementada para que as pessoas passem a ver o lixo como algo de valor, não somente agora, bem como para as futuras gerações. É preciso também gerar conscientização para que tenhamos um futuro melhor”, relata.
A diminuição de resíduos sólidos, reciclagem, controle de desmatamento, são apenas algumas das ações que ajudam a preservar o meio ambiente. “Precisamos fazer a nossa parte enquanto cidadãos, de cuidarmos do lugar em que vivemos, mas também é preciso que as empresas, os órgãos responsáveis e o governo, deixem muitas vezes a vaidade de lado, e trabalhem no combate aos males que prejudicam a natureza. Um aterro, atende a diversos municípios, e o compromisso maior, deveria ser o fechamento dos lixões e a destinação correta dos resíduos nos aterros devidamente licenciados. Importante frisar, que além dos encerramentos dos lixões, devemos recuperar as áreas degradadas.”, finaliza Ricardo.
Ricardo sempre foi movido a desafios. Atuou em operações de fechamento, implantação e regularização de grandes lixões e aterros sanitários do Brasil, entre eles: encerramento dos lixões de Aracaju e Nossa Senhora do Socorro; Implantação do aterro em Rosário do Catete e área de transbordo de Nossa Senhora do Socorro, ambos em Sergipe; Implantação dos aterros em Caucaia, Teresina e Feira de Santana (BA) e Rio de Janeiro. Além disso, participava de todos os aterros em Paulínia, Ribeirão Preto, Tremembé, Itapevi, ambos em SP, Maceió (AL) e Curitiba (PR).