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Foto/Divulgação

Dupla também lançará o EP “FernandoS” – do projeto “Neckalace” – no dia 08 de outubro

De um lado, Fernando Grostein Andrade, cineasta de olhar disruptivo. De outro, Fernando Siqueira, ator e cantor de mil faces representadas pelos seus inúmeros personagens, com desejo de expor a sensibilidade por meio da voz. Com passagem pelo palco do Whisky a Go Go, tradicional casa de shows de Los Angeles, que foi trampolim do The Doors e Guns N’ Roses, a dupla escolheu o Festival do Rio para apresentar ao público mais fases do projeto “Necklace”.

 

Em parceria com o Festival, a banda se apresenta no Manouche dia 08 de outubro – dia que também disponibilizam o EP “FernandoS – às 21h e promove a estreia do filme “Necklace” no dia seguinte, dia 09, às 21h30 no Estação Gávea. O duo levará aos palcos as faixas autorais presentes no longa, que serão lançadas em breve em formato de álbum duplo.

Em Necklace, os artistas tocam no tabu da crise de saúde mental, usando arte, música e natureza para dar visibilidade a alguns transtornos psicológicos. O projeto foi feito na esteira da realização do outro documentário da dupla, “Quebrando Mitos” (2022), sobre o trauma coletivo resultante da masculinidade catastrófica de Jair Bolsonaro. O filme-musical, produzido por Lázaro Ramos e Taís Araújo, ainda traz Jaques Morelenbaum como entrevistado, que também contribuiu com as faixas originais do filme, EP e álbum.

Fernando Grostein, conhecido por outros projetos, como “Quebrando o Tabu” (2011), “Encarcerados” (2019), Abe (2019) e outros, também estreará o filme “Sabores” no Festival do Rio, que dirigiu ao lado de Claudia Calabi e é uma coprodução da Cosmic Dog, produtora de Fernando, com a Gullane. “Sabores” estreia dia 10 de outubro, às 21h30, também no Estação Gávea.

O documentário narra uma jornada pela Palestina e Israel, investigando comidas e hábitos alimentares que, apesar de estarem em regiões tão próximas, traduzem identidades tão variadas. O filme se aprofunda em questões históricas, culturais, gastronômicas e políticas através do olhar conjunto de Fernando e Cláudia, que se complementam ao longo da narrativa construída.

Fonte: Heitor Ribeiro

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