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Filme protagonizado por Fernanda Torres conquista estatueta inédita para o cinema brasileiro. Confira todos os vencedores 

“Ainda Estou Aqui” venceu Oscar 2025 de melhor filme internacional na cerimônia deste domingo (2), em Los Angeles (EUA). Inédita para o cinema brasileiro, a tão desejada estatueta dourada consagra a trajetória de uma produção que acumula sucesso de público e crítica, além de vários outros prêmios.

Baseado no livro homônimo do escritor Marcelo Rubens Paiva, o filme do diretor Walter Salles (“Central do Brasil”) narra trajetória da mãe do autor, Eunice Paiva, interpretada por Fernanda Torres.

Nos anos 1970, durante a ditadura militar no Brasil, a mãe de cinco filhos enfrenta prisão e desaparecimento do marido, o ex-deputado e engenheiro Rubens Paiva (Selton Mello), e, mais tarde, se reinventa como ativista de direitos humanos.

“Ainda Estou Aqui” é sucesso de bilheteria no exterior e no Brasil, onde já foi visto por mais de cinco milhões de pessoas. Assim, o filme figura no top 20 de maiores públicos da história do cinema brasileiro.

Entre os diversos prêmios, venceu melhor roteiro no Festival de Veneza, o mais antigo evento de cinema do mundo, e Globo de Ouro de melhor atriz em filme de drama, troféu recebido por Fernanda Torres.

No Oscar 2025, além de melhor filme internacional, concorreu na categoria principal, de melhor filme, e em melhor atriz.

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Veja lista de vencedores do Oscar 2025:

Melhor filme

  • “Anora” (produtores: Alex Coco, Samantha Quan e Sean Baker

Melhor Direção

  • “Anora” (Sean Baker)

Melhor Ator

  • Adrien Brody (“O Brutalista”)

Melhor Atriz

  • Mikey Madison (“Anora”)

Melhor Ator Coadjuvante

  • Kieran Culkin (“A Verdadeira Dor”)

Melhor Atriz Coadjuvante

  • Zoe Saldaña (“Emilia Pérez”)

Melhor Roteiro Original

  • “Anora” (Sean Baker)

Melhor Roteiro Adaptado

  • “Conclave” (Peter Straughan)

Melhor Filme de Animação

  • “Flow” (Gints Zilbalodis, Matīss Kaža, Ron Dyens e Gregory Zalcman)

Melhor Filme Internacional

  • “Ainda Estou Aqui” (Brasil), dirigido por Walter Salles

Melhor documentário

  • “Sem Chão” (Basel Adra, Rachel Szor, Hamdan Ballal e Yuval Abraham)

Melhor Curta-Metragem de Documentário

  • “The Only Girl in the Orchestra” (Molly O’Brien e Lisa Remington)

Melhor Curta-Metragem Live Action

  • “I’m Not a Robot” (Victoria Warmerdam e Trent)

Melhor Curta-Metragem de Animação

  • “In the Shadow of the Cypress” (Shirin Sohani e Hossein Molayemi)

Melhor Trilha Sonora

  • “O Brutalista” (Daniel Blumberg)

Melhor Canção Original

  • “El Mal”, de “Emilia Pérez” (música de Clément Ducol e Camille; letra de Clément Ducol, Camille e Jacques Audiard)

Melhor Som

  • “Duna: Parte 2” (Gareth John, Richard King, Ron Bartlett e Doug Hemphill)

Melhor Design de Produção

  • “Wicked” (design de produção: Nathan Crowley; decoração de set: Lee Sandales)

Melhor Fotografia

  • “O Brutalista” (Lol Crawley)

Melhor Maquiagem e Cabelo

  • “A Substância” (Pierre-Olivier Persin, Stéphanie Guillon e Marilyne Scarselli)

Melhor Figurino

  • “Wicked” (Paul Tazewell)

Melhor Montagem

  • “Anora” (Sean Baker)

Melhores efeitos visuais

  • “Duna: Parte 2” (Paul Lambert, Stephen James, Rhys Salcombe e Gerd Nefzer)

 

Fonte: SBT e EBC 

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