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Foto/Divulgação

A criação de cavalos das raças Campolina e Mangalarga Marchador passou a ser considerada como atividade de relevante interesse social e econômico para o Estado do Rio de Janeiro. A determinação consta na Lei 10.787/25, de autoria dos deputados Renan Jordy (PL), Cláudio Caiado (PSD) e Zeidan (PT), que foi aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), sancionada pelo governador Cláudio Castro, e publicada no Diário Oficial do Executivo desta sexta-feira (23/05).

O reconhecimento tem por objetivo o desenvolvimento da equinocultura no estado, o fortalecimento da economia regional, a promoção do lazer e do esporte equestre, bem como a difusão da equoterapia educacional e de reabilitação para pacientes com disfunções neurológicas.

“Reconhecer oficialmente o valor dessas raças e promover políticas públicas voltadas para o seu desenvolvimento é fundamental para garantir a sustentabilidade do setor equino no Estado, bem como para preservar o patrimônio genético e cultural representado pelo cavalo Campolina e Mangalarga Marchador”, destacou Jordy.

Outro autor da medida, o deputado Cláudio Caiado destacou a grande quantidade de empregos gerada pela criação de cavalos. “Atualmente, há mais empregos neste setor do que na indústria automobilística no Estado do Rio. Muitos acham que a atividade é só para elite, mas estão enganados. Há uma grande cadeia que a criação de cavalos impulsiona, inclusive com duas festas regionais no Norte Fluminense”, concluiu.

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