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O Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa de São Gonçalo (Compepisg/SG), com o apoio da Secretaria Municipal de Políticas Públicas para Mulher, Idoso e Pessoa com Deficiência (Semimd), realizou nesta segunda-feira (10), a cerimônia de posse e diplomação dos 24 novos conselheiros, sendo 12 titulares e 12 suplentes, representantes do governo e da sociedade civil, para o biênio 2020/2021. O evento foi realizado na sede do Compepisg, em Venda da Cruz. A mesa diretora do ato de posse foi composta por Marta Maria Figueiredo, secretária da Semimd; Maria José Ponciano, presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (CEDEPI); e Neide Carvalho, presidente da Compepisg.


O Compepisg é um órgão fiscalizador que tem como objetivo reverter o quadro de violações de direitos e assegurar os direitos da pessoa idosa. O Conselho deve estar em sintonia com as políticas nacional e estadual e estatuto do idoso. “Quero desejar boas-vindas aos novos conselheiros. É importante que todos os conselheiros estejam sempre presentes em todas as reuniões realizadas pelo conselho, tanto os titulares quanto os suplentes, porque cada encontro traz novos assuntos e pautas que precisam ser discutidas em grupo e isso é muito importante para que as deliberações possam ser feitas”, afirma Marta.
Em São Gonçalo os idosos representam 12% da população total, ou seja, mais de 140 mil pessoas. Para a presidente do Compepisg, Neide Carvalho, a atuação e o empenho desses conselheiros serão fundamentais para manter o conselho ativo e atuante. “Com os desmontes a nível federal, dos conselhos em geral, poder manter no nosso município um órgão que luta por políticas públicas em prol do idoso, que fiscaliza instituições e órgãos públicos e privados é de extrema importância para essa parcela da nossa população. Desejo que todos realizem um trabalho sério e comprometido”, ressalta Neide.
Para a presidente do CEDEPI, Maria José Ponciano, é fundamental que esses novos conselheiros trabalhem junto com o governo, fazendo propostas de políticas públicas. “É uma forma de gestão compartilhada que é muito importante para que sejam assegurados os direitos dessas pessoas. Esperamos que eles se envolvam, participem e fiscalizem, propondo políticas públicas e que estejam atentos ao que está acontecendo em todos os níveis de governo”, destaca Maria José.

 

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