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FLAMENGO ESTREIA SEU TIME PRINCIPAL HOJE À NOITE ÀS 20 HORAS, CONTRA O RESENDE

O técnico Jorge Jesus, pretende colocar a força máxima nesse confronto, pois quer dar ritmo de jogo ao time, já pensando nas competições que vem pela frente. Com a saída de Pablo Mari, abre-se uma vaga para a zaga, que deve ter a presença do estreante Gustavo Henrique. Rodrigo Caio que foi poupado por ter sofrido um corte profundo, é dúvida e pode dar lugar ao jovem Thuller.  A lateral direita, segue sendo uma incógnita para o Rubro Negro, que teve João Lucas e Matheuzinho sendo utilizados nas primeiras rodadas.  Do meio pra frente o time é mais que conhecido pela torcida Rubro Negra, que espera também a estreia de Pedro, Michael, Thiago Maia e Pedro Rocha. Gabigol também é dúvida para esse confronto, já que foi o último a se reapresentar. O jogo será realizado no Maracanã e mais uma vez sem transmissão de TV, pois o clube se mantém firme na queda de braço contra a emissora que detém os direitos de imagem.

BOTAFOGO VENCE O CLÁSSICO CONTRA O VASCO NO “PEITO”!

Mais uma vez, a vitória saiu no final. Com gol de peito de Igor Cássio aos 44 minutos do segundo tempo, o Botafogo derrotou o Vasco da Gama por 1 a 0 neste domingo, no Estádio Nilton Santos, eliminou o adversário e manteve-se vivo para se classificar para as semifinais da Taça Guanabara. A trave foi a grande protagonista do primeiro tempo. O Vasco começou carimbando o poste com o jovem Vinícius, após boa jogada do ex-botafoguense Ribamar. Seis minutos depois, foi a vez de Bruno Nazário, cobrando falta lateral, acertar a trave e assustar os cruz-maltinos, depois de a bola cruzar a área. Na etapa final, o Botafogo mostrou uma desorganização maior e viu o Vasco tomar conta das ações ofensivas, mesmo com uma equipe cheia de jovens. Porém, a chance melhor foi do Glorioso: Luiz Henrique tocou para trás e Alex Santana obrigou o goleiro Lucão a fazer boa defesa. No finalzinho, saiu o grito de gol: Bruno Nazário cruzou, Igor Cássio finalizou, Lucão defendeu voltou no peito do atacante alvinegro para decretar o triunfo do Fogão no clássico. O Botafogo volta agora o foco para a Copa do Brasil, na qual estreia quarta-feira diante do Caxias, fora de casa, em jogo único, às 21h30, tendo a vantagem do empate para se classificar. O Campeonato Carioca volta no fim de semana: o Fogão terá o clássico contra o Fluminense, domingo, às 16h, no Maracanã, pela última rodada da Taça Guanabara.

 

VASCO É SUPERADO PELO BOTAFOGO NO NILTON SANTOS PELA TAÇA GUANABARA

Abel Braga, é o principal alvo das críticas da torcida Cruzmaltina, e mais uma vez afirmou estar orgulhoso de sua equipe. Ele fez questão de lembrar a polêmica declaração após a derrota para o Flamengo, dizendo que não poderia usar a palavra lindo e nem dizer estar satisfeito, destacando que foi o melhor desempenho cruz-maltino na temporada, considerando o time que entrou – com muitas crias da base. “O tempo está igual para todos. Hoje foi um time diferente. Não posso usar a palavra lindo ou dizer que estou satisfeito, porque perdemos, mas estou orgulhoso. Não foi merecido. Estávamos tão bem e com tanta confiança, que perdemos uma bola aos 44 com dois jogadores fora de posição, o menino não fez a falta. É frustrante para nós e para o torcedor. Mas pode ter certeza que o Vasco tem um time e eu vou achar. Tudo foi planejado. Não estamos decepcionados, estamos chateados. Talvez hoje, se considerar o time que entrou, foi nossa melhor apresentação. Chegamos 32 vezes no último terço do campo, estivemos muito perto da área deles”, comentou o treinador.

Foto/Divulgação: André Melo Andrade

Com o resultado, o Vasco ficou com quatro pontos, no Grupo B da Taça Guanabara, primeiro turno do Campeonato Carioca, e faltando apenas uma rodada, não consegue mais chegar no Madureira, segundo lugar, que já tem dez pontos. Pela competição, volta a campo no próximo domingo diante da Portuguesa, cumprindo tabela. Antes, na quarta-feira, estreia na Conmebol Sul-Americana contra o Oriente Petrolero. É quando Abel Braga planeja começar a mudança em São Januário. Será?

Por: Guilherme Pinheiro e Maximiliano Pinto

 

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