Doutoranda em Educação na Universidade Federal Fluminense (UFF), a professora Lívia Miranda faz uma reflexão sobre o tema. Para ela, proibir totalmente não é a solução do problema, é preciso investir na formação dos profissionais da Educação para o uso de tecnologia nas escolas de forma pedagógica e de pesquisas.
“É importante os estudantes terem acesso à tecnologia de maneira adequada e consciente, para saberem que o uso excessivo é prejudicial. Não podemos negar que os recursos tecnológicos auxiliam as crianças com deficiência, como por exemplo o uso moderado dos jogos pedagógicos. Isso sem falar das pesquisas, que auxiliam o estudante a buscar informações que não estão expressas nos livros. É necessário segmentar o uso das telas por faixas etárias, para que a gente entenda o que é mais interessante para cada idade”, finalizou Lívia.