Foto/Divulgação
O vice-prefeito de Niterói, Paulo Bagueira, visitou, durante a semana, as obras de macrodrenagem que beneficiarão regiões da Zona Norte, principalmente os bairros do Barreto e da Engenhoca. Nessa nova fase, os trabalhos estão concentrados no trecho que passa pela Cidade da Ordem Pública, no Barreto. O objetivo é solucionar os bolsões d’água e problemas de alagamentos que afetam o bairro por ocasião de chuvas mais volumosas. Ao todo, serão 4,6 quilômetros de rede de drenagem, com investimento total da Prefeitura em torno de R$76 milhões.
“Fiquei impressionado com a dimensão das galerias que estão sendo construídas aqui neste trecho. A nova rede de escoamento de águas pluviais fará toda a diferença na captação e no escoamento, de forma rápida, para grandes volumes de chuva. Essa era uma reivindicação antiga de moradores e comerciantes é que conseguimos tirar do papel”, conta o vice-prefeito.
As novas galerias de captação de águas pluviais começaram na Engenhoca, pela Rua Vereador José Vicente Sobrinho. Nesta nova frente, que está sendo construída dentro da área onde funcionava o antigo quartel do Exército, é uma galeria com 5 metros de largura com altura de 2,5 metros e vai avançar entre o Colégio Pedro II e o Ciep Professor Anísio Teixeira, paralelas à Rua General Castrioto. O projeto prevê que toda esta água captada desemboque na Baía de Guanabara, através de uma passagem ao lado do Cemitério do Maruí. Todo o trecho também receberá pavimentação, nova iluminação e urbanização das calçadas.
“Haverá trecho em que as galerias terão até seis metros de largura com três de altura.. A Zona Norte começou a ter prioridade após a criação do “Plano Niterói que Queremos”, desenvolvido ainda durante o governo do ex-prefeito Rodrigo Neves e seguido pelo prefeito Axel Grael. Barreto e Engenhoca esperavam há muitos anos por isso. É uma região de passagem para muitos outros bairros de Niterói, com forte presença de serviços e comércio diversificado. Isso acarreta na valorização de imóveis e incremento à economia local”, ressalta Paulo Bagueira.
