Vereadora Priscilla Canedo. Foto/Divulgação
No dia 07 de agosto, próxima segunda-feira, às 14h, a Câmara Municipal de São Gonçalo será palco de uma Sessão Solene para comemorar os 17 anos da Lei Maria da Penha. O evento, promovido pela vereadora Priscilla Canedo, tem como objetivo celebrar as conquistas alcançadas até o momento e refletir sobre os desafios futuros na luta contra a violência doméstica e de gênero.
A Lei Maria da Penha, criada em 7 de agosto de 2006, representa um marco histórico no combate à violência contra a mulher no Brasil. Desde então, tem sido uma importante ferramenta na proteção e no empoderamento das mulheres, além de buscar garantir a punição para agressores.
A solenidade contará com a presença de diversas autoridades que têm dedicado esforços na defesa dos direitos das mulheres e no enfrentamento da violência doméstica. Além disso, representantes de movimentos sociais da cidade e a população civil também participarão do evento, somando suas vozes na luta por uma sociedade mais justa e igualitária.
Durante a Sessão Solene, serão destacados os avanços alcançados com a implementação da Lei Maria da Penha e os impactos positivos na vida das mulheres. Também serão discutidos os desafios enfrentados para sua efetivação plena e a importância da continuidade do trabalho conjunto entre poder público, sociedade civil e movimentos sociais.
A vereadora Priscilla Canedo, organizadora do evento, destaca a relevância da Lei Maria da Penha e a importância de reconhecer as vitórias alcançadas até agora, mas também de permanecer vigilante na luta contra a violência de gênero. Ela convida a comunidade a participar dessa solenidade como forma de reforçar o compromisso com a promoção de uma sociedade justa e igualitária para todas e todos.
“Este será um momento significativo na história da luta pelos direitos das mulheres. A solenidade será um espaço de reflexão, união e fortalecimento da causa. A participação das mulheres gonçalenses é fundamental para que juntas possamos construir um futuro mais seguro e igualitário para todas nós.” Comenta a parlamentar.
