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Foto/Divulgação: Alexandre Simonini/Detran.RJ

Na mesma maternidade, em Realengo, Zona Oeste, nasceu o primeiro carioca em 2022

O Detran.RJ inaugurou hoje (11/10) mais um posto de identificação para recém-nascidos, desta vez no Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Esta é a sexta maternidade pública a contar com o serviço de emissão de carteiras de identidade para recém-nascidos diretamente nas unidades de saúde.

Já estão em funcionamento outros cinco postos para recém-nascidos: nas maternidades Maria Amélia, no Centro do Rio, e Mariana Bulhões, em Nova Iguaçu; no Hospital Municipal Rocha Faria, em Campo Grande; no Hospital Estadual da Mãe, em Mesquita, e no Hospital da Mulher Heloneida Studart (HMHS), em São João de Meriti.

“O Detran.RJ cumpre o seu dever de identificar os cidadãos fluminenses logo após o nascimento, de acordo com a legislação e, além disso, ajuda a combater um problema nacional: o subregistro civil da população brasileira”, ressalta o presidente do Detran.RJ, Adolfo Konder.

O trabalho de identificação civil nas unidades de saúde é desenvolvido pelo Detran.RJ, em parceria com o Ministério Público, a Defensoria Pública, e a Prefeitura do Rio.

Foto/Divulgação: Alexandre Simonini/Detran.RJ

O Hospital Municipal Albert Schweitzer, localizado em Realengo, é referência no atendimento de urgência e emergência para toda a Zona Oeste do Rio de Janeiro. A unidade tem capacidade para atender até 12 mil pessoas por mês e possui 54. Vale lembrar que foi nesta maternidade que nasceu o primeiro carioca neste ano de 2022, aos 3 minutos do dia 1/1.

O nascimento da pequena Lavínia no último sábado, dia 8/10, veio para alegrar o relacionamento de Larissa e Raphael Santoro. A família teve alta da maternidade e já esteve no posto do Detran para emitir o documento da primeira filha do casal. “Sair daqui com a identidade dela é extremamente importante. A praticidade de já conseguir registrar na maternidade é bom demais”, disse o pai.

Segundo estimativas do IBGE, cerca de 3 milhões de pessoas não tem documentos no país, ou seja, são os considerados “invisíveis”, o que implica em uma série de dificuldades como matrícula em escolas, atendimento hospitalar e recebimento de benefícios sociais. Por esse motivo, o Detran.RJ vem trabalhando para ampliar o número de postos de identificação civil em maternidades públicas do território fluminense.

“Nossa expectativa é estabelecer novas parcerias para que outras maternidades comecem a oferecer o serviço nos próximos meses. E os pais que por algum motivo não tiverem a identidade também serão atendidos. Vamos emitir as carteiras dos responsáveis, seja com primeira ou segunda via do RG para contemplar toda a família”, comenta o diretor de Identificação Civil do Detran.RJ, Pedro Thompson.

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