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Foto/Divulgação: Bruno Eduardo Alves

Comitiva apresentará as iniciativas desenvolvidas pela Prefeitura para organizações civis da América Latina 

 

As políticas culturais pioneiras desenvolvidas pela Prefeitura de Niterói serão destaque no 5º Congresso Latino-Americano de Cultura Viva Comunitária, que começa na próxima sexta-feira (8), no Peru. Uma comitiva formada por representantes da Secretaria das Culturas, da Fundação de Arte de Niterói (FAN), da Niterói Empresa de Lazer e Turismo (Neltur) e da Coordenadoria de Gestão de Eventos (CGE) vai representar a cidade no evento. Representantes dos Pontos de Cultura de Niterói e organizações de cultura comunitária também participarão da atividade.

Para o prefeito de Niterói, Axel Grael, ver as ações implementadas no município sendo apresentadas em cenário internacional é um motivo de orgulho.

“Niterói é um foco de resistência em políticas como essas, políticas que são inclusivas, participativas que reconhecem e apoiam iniciativas da comunidade, de qualidade, que são selecionadas através de processos públicos através de editais. É uma das formas da gente fomentar a cultura na cidade. É fundamental que a gente dê visibilidade a isso”, afirma.

O secretário das Culturas, Alexandre Santini, lembra que o congresso é composto por organizações da sociedade civil que atuam com cultura de base comunitária na América Latina. O congresso também tem a participação de governos e Niterói integra a Rede de Cidades e Governos Locais do Programa Ibercultura Viva, que tem como objetivo fortalecer as políticas culturais de base comunitária dos países ibero-americanos.

“Niterói é a única cidade do país que mantém os Pontos de Cultura com recursos próprios. Em um momento tão delicado, é importante a gente perceber que uma política pública criada no Brasil, hoje é uma referência para América Latina e que Niterói se tornou uma referência na implementação e continuidade dessa política. Niterói hoje é protagonista no cenário internacional de construção de políticas culturais baseada na lógica do direito à cultura”, destacou Santini.

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