DEPUTADA PEDE FISCALIZAÇÃO NAS AGÊNCIAS DE ATENDIMENTO DA LIGHT NA BAIXADA
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Em visita à unidade de Queimados, Alana Passos viu descumprimento de lei de prioridades
A deputada estadual Alana Passos (PSL) enviou um ofício pedindo que a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) fiscalize as agências da Light na Baixada Fluminense. O pedido ocorreu depois que a parlamentar visitou, nesta segunda-feira (01/02), a unidade de Queimados e observou diversas irregularidades no atendimento aos clientes.Diante da longa fila que se formava do lado de fora da agência, a parlamentar constatou o descumprimento da Lei 9042, que estabelece acesso irrestrito e preferencial, nas agências das concessionárias de serviços essenciais, a pessoas com idade igual ou acima de 60 anos, mesmo durante a pandemia.
A deputada estadual Alana Passos (PSL) enviou um ofício pedindo que a Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) fiscalize as agências da Light na Baixada Fluminense. O pedido ocorreu depois que a parlamentar visitou, nesta segunda-feira (01/02), a unidade de Queimados e observou diversas irregularidades no atendimento aos clientes.Diante da longa fila que se formava do lado de fora da agência, a parlamentar constatou o descumprimento da Lei 9042, que estabelece acesso irrestrito e preferencial, nas agências das concessionárias de serviços essenciais, a pessoas com idade igual ou acima de 60 anos, mesmo durante a pandemia.
“Presenciei um atendimento demorado e sem prioridade aos idosos, deficientes e mães lactantes. As pessoas estavam embaixo do sol forte, mesmo com lugar vazio dentro da agência, além dos reservados para o distanciamento social. Uma total falta de respeito com os consumidores, principalmente os idosos”, reclamou Alana Passos, autora da Lei 9042.
A parlamentar afirmou ainda que a lentidão do atendimento não condiz com a demanda dos moradores da cidade. “Uma única unidade para o município inteiro, com poucos funcionários, é um absurdo!”, criticou a deputada.
As pessoas acima de 60 anos só entraram depois da intervenção da deputada.
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