Antes da pandemia

Niterói permanece em primeiro lugar entre as cidades do Rio de Janeiro com melhor qualidade de vida para os idosos. Os dados são do Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL) do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon e a Fundação Getúlio Vargas que atualizaram a análise que compara as condições de vida para a população acima dos 60 anos. A pesquisa leva em conta as atuais condições de 876 cidades brasileiras, tendo em vista sua capacidade de atender às necessidades básicas de vida desse público.

Niterói também foi escolhida como a quarta melhor cidade da Região Sudeste e a sexta melhor do Brasil, atrás apenas de São Caetano do Sul (SP), Santos (SP), Porto Alegre (RS), São Paulo (SP) e Florianópolis (SC).

Comparando com os municípios vizinhos, Niterói se destaca ainda mais: considerando as pessoas entre 60 e 75 anos, a cidade ficou em 6º lugar geral, São Gonçalo no 162º lugar, Itaboraí na 190º posição e Rio Bonito em 263º lugar do ranking Brasil.

O IDL aponta para Niterói como a melhor cidade do Estado e como uma das dez com melhor desempenho no IDL 2020, especialmente pelas questões relativas ao bem-estar (88,0), cultura e engajamento (85,4) e habitação (78,2). Dentre os pontos de destaque estão a grande quantidade de idosos com acesso a planos de saúde e uma das dez cidades com maior quantidade de estabelecimentos de condicionamento físico.

A Secretaria do Idoso, em parceria com o Centro de Convivência Helena Tibau, da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, tem promovido atividades virtuais de Ioga, Arteterapia, uso do smartphone, idiomas e cuidados com a saúde física e psicológica para atender aos idosos durante a pandemia.

“As atividades desenvolvidas prezam não apenas pela parte física, como também a saúde mental dos nossos idosos”, destaca o Secretário Municipal do Idoso, Michel Saad Neto e completa “precisamos prezar pela qualidade de vida deles. O equilíbrio físico e mental é essencial para evitar problemas de saúde e depressão. Além de reforçar o vínculo familiar e diminuir a solidão”.

* foto antes da pandemia

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